9.7.14

SELEÇÃO VEXAME ESTRAGA CHOPE DO PT BOQUINHA. FIFA É O BIRD COM UNIFORME DE COPA DO MUNDO. ESTÁDIOS MILIONÁRIOS PÓS-COPA ESTARÃO AS MOSCAS EM DETRIMENTO DE ESCOLAS CAINDO AOS PEDAÇOS. DILMA É O FRED DO LULA-LÁ. RETRATO DE UM GOVERNO MENTIROSO, HEREGE E MAQUIADO COM APOIO DE AMESTRADOS E INVESTIDORES ESPECULADORES

ROBERTO MONTEIRO PINHO -

Por todas as formas, nunca em tempo algum alguém cogitou que a seleção brasileira sofresse uma vergonhosa derrota numa semifinal de Copa do Mundo, da forma que foi desastrosa sob todos os aspectos. Perdeu de 5 x 0 em apenas 29 minutos e no segundo tempo nos outros 45 minutos, com a Alemanha acomodada também perdeu por 2 x 1.

A comandanta Dilma Rousseff é o Fred escalado para jogar, a primeira joga mal por quatro anos de governo, e Fred jogou mal toda Copa. Técnico a parte, Lula-lá, é mais competente que Felipão, a solução é mandar Dilma renunciar, e colocar outro candidato na disputa, se não o PT e aliados vão levar outra goleada, a eleitoral nas urnas de outubro.

PT boquinha e aliados estão em pânico, agora a eleição ficou ainda mais difícil. Apostavam todas as fichas no titulo brasileiro, além de não ganhar, a seleção protagonizou o maior vexame da seleção em todas as Copas.

Vejamos o ranking das maiores goleadas em Copa do Mundo: Hungria 10 x 1 El Salvador (1982), Iugoslávia 9 x 0 Zaire (1974), Hungria 9 x 0 Coreia do Sul (1954), Alemanha 8 x 0 Arábia Saudita (2002), Suécia 8 x 0 Cuba (1938), Portugal 7 x 0 Coreia do Norte (2010), Polônia 7 x 0 Haiti (1974), Turquia 7 x 0 Coreia do Sul (1954), Brasil 7 x 1 Suécia em (1950), Hungria 8 x 2 Alemanha (1954) e agora Alemanha 7 x 1 no Brasil. Austrália 31 x 0 Samoa Americana foi um partida de futebol válida pelas Eliminatórias da Oceania para a Copa do Mundo de 2002. 

Como consolo a goleada da Hungria na Alemanha em 1954, apenas isso se é que serve de consolo.

A maior goleada em uma partida internacional de futebol (reconhecido pela FIFA e pelo Guinnes Book), superando a partida Tahiti 30 x 0 Ilhas Cook. Nos jogos do Pacifico de 1971.

Eu sou taxativo, não gosto do Felipão, da CBF e da FIFA, não gosto de jogadores que não se dão a moral de dizer, não quero jogar, estou abaixo da necessidade para estar numa seleção, aqui estão: Fred, o goleiro Julio Cesar, Bernardo, e Dante. Da mesma forma Dilma a comandanta deveria ter dito para Lula-lá e seus boquinhas que não era uma candidata à altura da necessidade do partido, em manter a saga do seu projeto de poder.

Tá certo que Aécio Neves (PSDB) não seja uma Alemanha, mesmo assim tem como concorrente uma candidata que está mais para o paradigma do vexame da seleção que propriamente ao esperado pelos boquinhas do PT. 

Um Mineirão lotado e o tempo de TV de Dilma 

Estabeleço aqui um paradoxo, vamos analisar juntos: A comandanta Rousseff pode ter o tempo de TV três vezes maior do que o de seu principal adversário, o tucano Aécio Neves, e seis vezes maior do que o de Eduardo Campos, do PSB. O pré-candidato do PSDB à presidência tem o apoio do DEM, do Solidariedade, de Paulinho da Força, e agora do PTB, que fazia parte da coligação de Dilma, e reúnem 99 parlamentares em sua base, o que dá pouco mais de cinco minutos de propaganda. Enquanto Campos é o que conta com o menor tempo: possui uma base de 33 deputados e cerca de um minuto e meio de TV. O pré-candidato socialista contabiliza o tempo do PPS, de Roberto Freire, e de nanicos como o PSL, o PRP e o PHS.

Se um Mineirão lotado de torcedores brasileiros não foi suficiente para empurrar a seleção para uma vitória, ao contrário, essa protagonizou o seu maior vexame em Mundial, ficamos com o seguinte paradoxo: será que o tempo de TV no horário gratuito ira acrescentar alguma coisa para a candidata petista? Não seria o caso de ser o seu “calcanhar de Aquiles”?

Que tal instituir aqui uma “Bolsa de Apostas”, para a corrida presidencial: Vamos esperar a próxima pesquisa, pós-vexame, eu aposto que a comandanta perde cinco pontos, Aceita apostas....

Tão ruim quanto à seleção, comandanta Dilma chegou a ser cogitada pelas bases do PT boquinha, que renunciasse a pretensão de concorrer à reeleição, deixando para Lula-lá, essa tarefa. Mas não quis, disse Lula-lá, que não queria, e que Dilma é a sua candidata, então com o jargão do locutor, “vai que é tua” Lula-lá...